segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Esse nó que não desata
Antes fosse laço
Mas é nó cego
E me faz perder o compasso


Há tempos que tento
Fazer uma ponta pela outra escorrer
Mas o nó é bem atado
Dificil desfazer

Até hoje me questiono
Como tanto isso pôde enroscar
Sem saber onde termina
Sem saber onde vai dar

Uma tesoura até seria capaz de resolver
Mas então as duas partes ficariam dilaceradas
Tanto eu quanto você

4 comentários:

Livia Queiroz disse...

Aaaaaaaah esse nó...

eh difícil de desatar mesmo, talvez o tempo o corroa e qnod menos se percebe ja n existo mais nenhuma ligação...

adoreiiii viu?

bjoks

passa lá depois e comenta!

Milla disse...

Um nó bem dado, é difiiiicil ser desatado... E se vc tentar com força, capaz até de machucar a própria mão...
O negócio é deixar que o tempo passe, que ele vai afrouxando... Aí quando o tempo já passou você escolhe... desatar de vez, ou apertar de novo! hohoho

Bjsss!

Artur disse...

oia eu aque...

tuh escreve bem tamem...gostei do poema..=]...mtu bom msmo...
e vc tamem eh metida a escrever..hehehe =D

são tantos nós...que desatar um já é dificil...ainda mais quando um cego...

te linkei too viw ;D

bjaum

Roberta Melo disse...

Nossa, gostei muito realmente nó cedo é difícil de desatar, as pode arriscar na tesoura mesmo, mas caso não deseje, só o tempo desata sem deixar grandes perdas...